Sob seu olhar,
o meu.
Captura-me.
Suga-me.
Lentamente
tornamo-nos um.
A garganta
grita em silêncio.
Sua angústia
é, agora, minha paz.
Não temo o seu
amor,
ainda que você
não o tenha.
Voláteis
sentimentos.
De pedra fez
seu coração,
não me ponha
nele.
Mas meu não é
seu sim...
Por mais uma
vez quis
sentir a
frieza do seu ser,
que é apenas a
curta distância
de dois corpos
culpados.
Vez ou outra
encontrei um sorriso
estampado em
você.
Mas, logo
tratou de secá-lo
em forma de
adeus.
Traga até mim
seu trago engasgado.
Refaçamos as
dúvidas e desmontemos as certezas:
De novo e pra
sempre.
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